
Ônibus X Valets
fevereiro 26, 2009O problema se agrava quando algum cliente de um dos catorze restaurantes da região estaciona o carro no meio da rua para entregar a chave aos manobristas. “Aí, os motoristas dos ônibus metem a mão na buzina e irritam quem quer comer com tranquilidade”, afirma Giliard dos Santos, funcionário da empresa de valet Golf Park.
Trecho da matéria da Veja São Paulo, disponível na íntegra aqui
Não, não é um daqueles programas Além da Imaginação. Esse comentário é parte de uma matéria real sobre os ônibus que “irritam quem quer comer com tranquilidade”. Mas sejamos justos: de quem é a culpa? Do ônibus que “mete a mão na buzina” ou do cliente que “estaciona o carro no meio da rua”?
O Willian Cruz, do Vá de Bike, dá, em sua resposta à Veja, uma aula sobre o assunto. Confira trechos abaixo e a matéria completa no blog dele.
Só digo uma coisa: tô com uma vontade de dar uma passada na Rua Amauri e fazer o Car-Walk…
Lamentável a matéria “ônibus da discórdia”, publicada em 11/02. Ela deveria se chamar “restaurantes da discórdia” ou, melhor, “valets da discórdia”.
A matéria deixa a clara impressão de que os ônibus que circulam na R. Amauri “atrapalham” os serviços de valet, pois buzinam querendo passar quando os clientes param em fila dupla. Os donos da rua, ou melhor, os donos dos restaurantes, querem que o ônibus passe em outro lugar, alegando de forma sutil que ali não é lugar de ônibus. Afinal, “nem tem ponto na rua”.
Pois vamos aos fatos:
Continua no Vá de Bike.
Foto: Willian Cruz.
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